A sua posição estratégica tornou esta fortificação a mais importante pelo seu poder de fogo a seguir à fortaleza de São Julião da Barra e ao Forte de São Pedro de Paço de Arcos.
A porta de entrada possui as armas reais e uma inscrição alusiva à sua construção (1644). A pequena capela ainda mantém um silhar de azulejos do séc. XVIII. Em 1837 esta fortificação dispunha de 17 bocas-de-fogo, mas passado pouco tempo foi desartilhada. Em 1940 alguns dos terrenos pertences ao forte foram cedidos para construção da Avenida Marginal. Em 1976 este Forte foi entregue aos Serviços Sociais das Forças Armadas para colónia de férias, não sendo visitável, mas ainda assim, um marco na paisagem para quem passeia pela orla ribeirinha.
Estrada Marginal
2780-322 Paço de Arcos
Interior não visitável