Pequena fortificação marítima, construída no século XVII, que ostenta na porta a data de conclusão das obras – 1659 e que terá sido iniciada cerca de 1647, sob a orientação de D. António de Meneses, conde Cantanhede, mas cuja construção não terá sido tão prioritária como sucedeu com os fortes de S. João das Maias e S. Pedro de Paço de Arcos. Trata-se de mais uma fortificação que se insere no conjunto defensivo da barra do Tejo, tendo nas proximidades a ermida de Santo Amaro e o Areeiro Real, que lhe deram o nome.
Ao longo dos séculos teve diversas ocupações, até que, em 1954, foi entregue ao Ministério da Defesa Nacional.